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Soluções em Pauta

A inovação moldando o futuro da sociedade

A inovação moldando o futuro da sociedade

CRESCER 10/02/2021

Iniciativas como laboratórios de inovação garantem às empresas a possibilidade de experimentar, testar, errar e consolidar novas tecnologias e modelos de negócio

 

Em um momento de extrema transformação, inovar tem sido a palavra de ordem de grande parte das empresas. É a inovação digital que vai moldar o futuro da sociedade e como tratá-la dentro do ambiente corporativo tem se mostrado como o grande desafio para as empresas nos dias de hoje.

Neste contexto, laboratórios surgem como um novo modelo, permitindo às empresas experimentar, testar, errar, corrigir erros e consolidar novas tecnologias e modelos de negócio.

No entanto, para que seu uso seja efetivo, é preciso ter claro que tipo de inovação a empresa procura ou, melhor ainda, que inovação faz mais sentido para seu negócio. De acordo com o líder de desenvolvimento da IBM Brasil, Luiz Carlos Faray, as empresas convivem hoje com quatro tipos de inovação, que variam de acordo com seu impacto nos modelos de negócio e no uso de novas capacidades tecnológicas:

Inovação arquitetural – É aquela que requer novos modelos de negócio e novas capacidades tecnológicas. Um exemplo é o que o Google fez no setor de propaganda, mudando o modelo de negócios do setor e trazendo a necessidade de novas capacidades tecnológicas para as empresas que iam operar nesse setor, mudando completamente a indústria.

Inovação de rotina – Exige novas competências tecnológicas, mas não mexe com o modelo de negócio, mesmo trazendo valor. Um exemplo, aqui, é a evolução do iPhone, que traz novas atualizações, mas mantém seu modelo de uso.

Inovação radical – É uma ampliação da inovação de rotina, com a troca da tecnologia, embora mantendo o modelo de negócio. Um exemplo foi a transição dos aviões, de turboélice para jato. Eles adotaram uma tecnologia completamente nova, mas o modelo de negócio se manteve.

Inovação disruptiva – É aquela que muda o modelo de negócio, sem alterar as competências técnicas. Um bom exemplo foi a chegada do software livre, que mudou o modelo de negócio do software, mas manteve a competência de técnica de seu desenvolvimento.

Em comum, estas inovações trazem três características: dados onipresentes; capacidade de processamento infinita; e hiperconectividade. “Se olhamos para estes três elementos e percebemos que não são mais possibilidades, mas realidade, que mudanças nos negócios conseguimos enxergar?”, questiona Faray.

É aqui que, de acordo com o executivo da IBM, está o verdadeiro desafio a ser enfrentado pelas empresas: enxergar novas possibilidades. Faray lembra que grande parte das empresas investem naquilo em que são boas hoje, mas não se preocupam com aquilo em que precisarão ser boas no futuro. “Essa necessidade de ter um equilíbrio entre o investimento do agora e o do futuro sempre esteve presente nas organizações. As empresas que estão utilizando a transformação digital para crescer estão combinando diversas inovações”, diz.

A pandemia mostrou claramente quais já estavam no caminho da transformação e, com a queda definitiva de barreiras culturais e regulatórias, consolidou duas grandes transformações entre elas: a digitalização, que é a busca pela excelência operacional dentro do mesmo modelo; e a transformação digital de fato, que é a busca de novas receitas e de uma nova proposta de valor para a empresa.

“Precisamos entender bem qual transformação digital que estamos fazendo. Para saber se nossas empresas estão de fato se transformando digitalmente, é preciso entender se elas estão adotando uma nova proposta de valor e se esta proposta atende às novas necessidades dos clientes”, provoca.

Faray explica que a transformação digital é a busca incessante pela oferta digital, que está na intercessão entre o que o cliente quer e o que as tecnologias digitais proporcionam. A questão é que 90% das empresas não conseguem desenvolver uma oferta digital de fato e isso acontece porque elas ainda estão organizadas em modelos hierárquicos, divididas em silos.

A transformação digital passa pela criação de empresas componentizadas, que contem com squads autônomos, com poder de decisão. “Aqui a experimentação é importante. O errar faz parte para que possamos aprender com esse erro, assim como a empatia e a colaboração”, diz.

A Oi conta com o Oi Labs para a transformação de seus clientes, dando a eles a oportunidade de avaliar suas demandas e desejos. “Para isso contamos com um time que possui visão holística dos projetos e sempre considera todas as etapas pelas quais o cliente vai trafegar, pensando e desenhando todas as soluções possíveis”, afirma Adriana Viali, head da Oi Soluções, lembrando que o Oi Labs permite mergulhar no negócio dos clientes, fazendo diagnósticos precisos sobre suas necessidades.

Para Faray, tudo virou experiência do cliente e hoje todos devem ser especialistas em experiência. É nesse modelo que os laboratórios ganham importância, permitindo que esta experimentação ocorra. “Por isso hoje somos parceiros do Oi Labs, para construirmos juntos essa esteira de inovação”, afirma.

 

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