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Soluções em Pauta

Conheça o nível de maturidade digital de sua empresa

Conheça o nível de maturidade digital de sua empresa

INOVAR 11/06/2021

Com o lançamento do INEXTI (Indicador de Excelência em Tecnologia e Inovação) a Oi Soluções traz mais uma ferramenta que vai identificar caminhos para trazer mais produtividade e eficiência aos negócios

 

Com a aceleração dos processos de digitalização dos negócios trazida pela pandemia, tem se tornado cada dia mais importante identificar qual o posicionamento das empresas no atual cenário de tecnologia. Entender o grau de maturidade digital deve ser o primeiro passo para o planejamento de uma jornada digital eficiente e segura.

Foi pensando nisso que a Oi Soluções anunciou o lançamento do INEXTI (Indicador de Excelência em Tecnologia e Inovação). De acordo com a head da Oi Soluções, Adriana Viali, o índice foi criado para medir o grau de maturidade digital e apoiar as empresas em seus processos de atualização tecnológica. “É mais uma ferramenta para identificar os caminhos para trazer mais produtividade e eficiência aos negócios”, explica.

A partir de agora, qualquer empresa poderá ter acesso ao índice e checar seu grau de maturidade. Para isso, foi disponibilizado um questionário que pode ser acessado por meio do site da Oi Soluções. Uma vez respondido, a empresa interessada terá acesso a seu índice e a um relatório completo com o diagnóstico e sugestões de mudanças.

Adriana explica que o INEXTI será uma referência de mercado que será disponibilizada de forma recorrente. “Com ele temos um panorama mais preciso sobre os avanços e desafios da digitalização das organizações brasileiras”, diz.

O índice

O INEXTI é resultado de uma pesquisa idealizada pela Oi Soluções e realizada pela IDC Brasil com mais de 200 empresas de médio e grande porte (mais de 250 funcionários) de todos os setores e regiões do Brasil. O country manager da IDC Brasil, Denis Arcieri, ressalta que a pesquisa foi realizada no momento em que o olhar dos executivos para a TI mudou bruscamente. “Antes, a TI era um mal necessário e hoje é um alicerce de competitividade e inovação. Isso gera uma pressão grande sobre os times de TI e o INEXTI vem ajudar nesse momento”, acredita.

O gerente de pesquisa e consultoria em telecom da IDC Brasil, Luciano Saboia, explica que o estudo traduz o uso que estas empresas fazem de TI, segurança, conectividade e serviços gerenciados e como eles se relacionam com as estratégias de negócios. Para isso, o questionário utilizado estava dividido por pilares como segurança, modernização de infraestrutura e serviços de TI aplicados ao negócio.

Em cada um destes pilares, a pesquisa gerou um índice médio, dentro de uma escala que vai de 0 a 100:

Segurança da informação – índice médio de 40,1 – foi o índice mais baixo da pesquisa, que apontou que 20% das empresas têm um executivo dedicado à segurança da informação reportando-se diretamente ao CEO e 31% têm esse executivo ligado ao CIO. “Quanto mais autonomia tem o executivo de segurança, melhores são as correlações entre investimentos e resultados de negócios”, explica Saboia, lembrando que apenas 36% das empresas têm todo o seu ambiente de segurança monitorado e que 18% não têm qualquer monitoramento. O índice apontou ainda que 49% das empresas realizam a gestão e operação de serviços de segurança com time próprio.

Modernização de infraestrutura – índice médio de 54,3 – foi o melhor índice obtido, segundo Saboia graças a aceleração dos processos vivida no ano passado. Ele revela que 84% das empresas contam com ambientes de TI tradicionais (data center próprio, on-premises) e que 39% das que utilizam cloud, têm workloads críticos na nuvem. “É uma tendência que deve continuar crescendo nos próximos dois anos”, afirma. Outra constatação é que grande parte das estratégias de nuvem está focada em situações pragmáticas e aplicações consolidadas, como disaster recovery e backup.

Quanto ao pilar serviços de TI aplicados ao negócioa pontuação média alcançada pelas empresas foi de 49,7 pontos. E cerca de 55% dos entrevistados neste quesito já correlacionam adoção de tecnologia e potencialização de resultados das organizações.

De acordo com Arcieri, a tendência é que a infraestrutura passe por uma mudança brutal dentro das empresas. “No pré-pandemia, isso era motivado por segurança ou latência. Com a pandemia esses dois pilares caem: os dados estão espalhados, a latência muda com todo mundo em casa, do mesmo modo que a segurança. Hoje a grande maioria das empresas sinaliza que o modelo de trabalho pós-pandemia vai mudar, o que significa redução de espaços, inclusive de data centers”, compara.

Para o country manager da IDC Brasil, esse é o momento de rearquitetura, que deve ocorrer na grande maioria das empresas com a adoção de arquiteturas mais flexíveis e adaptáveis. “É uma agenda que deve se concentrar nos próximos dois anos”, prevê.

 

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