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“A Oi nunca se escondeu. Essa campanha é absolutamente verdadeira”, afirma Rogerio Takayanagi, VP de Varejo e Empresarial

Nova campanha institucional reflete transformações da Oi nos últimos anos, abordando como a empresa vem concentrando seus esforços para oferecer o melhor serviço de fibra aos seus clientes

7,6 minutos
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24/08/2023 16:33
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“A Oi nunca se escondeu. Essa campanha é absolutamente verdadeira”, afirma Rogerio Takayanagi, VP de Varejo e Empresarial video
 

A Oi lançou uma nova campanha institucional inédita no mercado, que mostra para o público, de forma transparente, o seu momento de transformação e a vontade de oferecer a melhor fibra do Brasil. 

Nela, a empresa aborda as transformações que vem sofrendo desde a venda da telefonia móvel até seu investimento para ser líder no serviço de fibra ótica do país. Desenvolvido pelo Oi Hubble, o filme entrou no ar em julho, com veiculação na TV fechada, streaming, cinema, mídia OOH (out of home) e vídeos no digital.

Confira a íntegra do bate-papo com Rogerio Takayanagi, vice-presidente de Varejo e Empresarial; Marcos Mendes, vice-presidente de Pessoas e Cultura; Gustavo Roberto Brambila, vice-presidente de Operações de Rede e SI; Lívia Marquez Rocha, diretora de Comunicação e Marca; Giovani Cristiano, diretor nacional dos canais de Vendas e Atendimento da Oi, e  Arthur Pires e Fred Castilho, diretores criativos do Oi Hubble.

Como surgiu a ideia da campanha?

Lívia Marquez Rocha: Toda marca precisa de um trabalho institucional. Foi uma campanha muito diferente, muito atípica, porque veio de um sentimento coletivo da Oi. Essa é a beleza da campanha: ela surgiu por uma necessidade de cada colaborador querer mostrar que essa marca está viva, que está focada na fibra, mas de uma forma diferente. 

Então, o objetivo dessa campanha, além de dizer que a Oi está a todo vapor, é mostrar a fibra que os nossos colaboradores têm, porque esse talvez seja o maior sentimento que existe aqui dentro. A gente está fazendo tudo focado para melhorar a experiência desse cliente.

Arthur Pires: É muito diferente do que a gente está acostumado a fazer, porque a campanha não é sobre uma oferta, produto ou tecnologia específica.

Precisávamos mostrar isso de um jeito mais emocional, mais lúdico. Queremos falar de um jeito que as pessoas vão sentir. É um filme para ver com o coração. A gente se emocionou junto.

Fred Moreira: Não era hora de pensar naquela irreverência que é marca da comunicação da Oi, mas também não cabia uma grande prestação de contas. A ideia é: esqueça os números; vamos falar do que toca as pessoas.

Eu enchi o peito para falar cada frase que está no filme, porque a gente acredita em tudo o que foi dito ali.

E qual é a importância da Oi ser transparente?

Lívia: É importante toda marca e toda empresa ser transparente. O fundamental da Oi ser transparente é mostrar realmente essa credibilidade, mostrar que as pessoas podem e devem confiar nessa marca, porque a gente não está fazendo o que é fácil, e sim o que é certo. Então acho que não tinha outro caminho a não ser a transparência. 

E a nossa vontade é que as pessoas vejam que a Oi está aqui de forma aberta, vulnerável, mas potente. 

Em algum momento você teve dúvidas se essa era a hora certa de fazer essa campanha?

Rogério: Acho que em particular a gente está num momento muito importante de virada e, quando você está lidando com desafios, sempre fica receoso. Como é que o mercado, os funcionários e os clientes estão percebendo a gente?

E aí, você vê os colegas trabalhando com tanto afinco e focados em entregar um diferencial, em garantir a qualidade, e não esmorecer nas dificuldades ou nas quedas. Isso é muito inspirador. Quando eu vi a campanha, falei: “Puxa! Reflete exatamente o nosso momento”.

É hora de falar. A Oi nunca foi de se apequenar, nunca se escondeu. Então, essa campanha vem para dar cara de uma forma transparente, corajosa e, sobretudo, absolutamente verdadeira. Ela fala da nossa entrega, da nossa prioridade — que é o  cliente — e desse trabalho incansável dos nossos companheiros de trincheira.

Algo que inspirou essa campanha foi a Sala do Cliente. Como ela surgiu? E o que você achou da campanha?

Gustavo Roberto Brambila: A sala do cliente nasceu de uma conversa com o Rogério. Ela tem como principal objetivo o cuidado com o cliente, mas eu  acho que a mensagem mais importante que ela passa é a de que colocamos o cliente no centro que fazemos e que utilizamos toda a informação que a Oi tem para cuidar dele em cada detalhe, mergulhando profundamente em sua experiência.

Sobre a campanha, acho que ela traduz genuinamente o que a gente sente, como a Oi pulsa, e a alegria que temos em cuidar dos nossos clientes. Não é algo que vem de uma orientação; ele vem de dentro do time.

Qual a importância da campanha para o time interno, para a Oi e para você?

Marcos Mendes: Eu penso que a Oi deu certo. A gente está aqui. Isso para mim é o mais importante. A força que move esse time nos trouxe até aqui e nos motiva a continuar acreditando. Eu tenho uma história aqui de 23 anos e continuo me emocionando a cada dia com tudo o que eu tenho vivido. 

Nessa construção da nova Oi, a gente tem o poder também de mobilizar o país. A gente não sabe quantas são as histórias que a gente ajuda no dia a dia, quantas são as pessoas que a gente impacta. 

Essa energia que nos move é a força primordial que vai fazer a Oi dar certo.

O time de vendas é o que faz a marca ser tangível. Você acha que ele está empolgado com a campanha?

Giovani Cristiano: Eu costumo dizer que o time de vendas ou é quente ou é frio. Quando ele “esquenta”, acaba sendo uma grande mola propulsora de muitas áreas, porque é o setor que está em contato direto com o cliente.

Quem garante essa entrega para o cliente e veste a camisa da Oi é o nosso vendedor, que está de casa em casa nos representando. 

Isso aqui não é um trabalho, não é um emprego; isso é uma causa, é pessoal. O vídeo entrega isso com uma grandeza que arrepia, que emociona, e esse time que está quente, ele ferve quando assiste. Independentemente de preço, esse time é movido pelo coração. Esse vídeo tem um impacto muito maior do que teria se fosse um vídeo de oferta, porque mexe com o coração.

 

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